domingo, 31 de julho de 2011

Os Melhores Posters #2

Voltando com a segunda parte deste post que estou adorando fazer. É cada poster incrível que eu encontro, que me faz ficar de boca aberta e morrendo de vontade de assistir o filme. Confira mais uma seleção de cartazes simplesmente geniais, de filmes antigos a filmes que nem estrearam ainda.






















Veja também a Parte 1

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Casos Reais de Possessão Demoníaca


A posseção demoníaca é algo triste, polêmico e assustador. No qual um indivíduo é possuído e controlado involuntariamente por um demônio. Já o exorcismo designa o ritual executado por uma pessoa devidamente autorizada para expulsar os espíritos malignos (demônios) de outra pessoa que acredite estar num estado de possessão demoníaca.

Muitos não acreditam em nada disso, acham que os possuídos não passam de loucos, doentes mentais. Mas é difícil achar explicação para tantos casos existentes por aí e de vez em quando um ritual destes é exatamente o que a pessoa precisa

Como eu acho o assunto bem interessante, resolvi fazer um post mostrando a vocês os casos mais conhecidos de possessão demoníaca de que se tem notícia. Tome coragem e confira:

"Robbie Manhein"


O filme "O Exorcista" (1973) foi inspirado em um caso real, não envolvendo uma garotinha de 12 anos, mas um menino de 13. Até hoje, ninguém sabe o seu nome real. Ficou conhecido como Roland Doe (algo como "sicrano de tal" em inglês) ou Robbie Manhein, pseudônimo dado pelo escritor Thomas Allen, em seu livro Possessed. Ele nasceu em 1936, em Cottage City (EUA),  numa família luterana e muito religiosa. Era muito apegado a sua tia Herriet, que era fascinada com o mundo espiritual e gostava de mexer com a tábua de Ouija (o equivalente a nossa brincadeira do copo). Quando ela morreu, em 1949, o menino tentou contatá-la usando o tabuleiro, o que teria atraído o demônio.

Ele começou a ouvir barulhos estranhos, objetos levitavam e camas se moviam quando o garoto estava nelas. Palavras como "hell" (inferno) e "evil" (mal) apareciam inexplicavelmente em sua pele, além disso, Robbie urinava e defecava em qualquer lugar e sua voz estava macabramente alterada. Um pastor luterano tentou realizar o primeiro exorcismo. Depois, veio um sacerdote da Igreja Episcopal. Quando ambos falharam, a família apelou para padres jesuítas. Pelo menos quatro se arriscaram. Violento, o menino quebrou o nariz de um deles.

Depois de cerca de 30 rituais em 2 meses, os padres acharam que tinham vencido o capeta. Um barulho muito forte como um trovão ou o disparo de uma arma ecoou pelas paredes do quarto. O garoto então teria declarado: "acabou, acabou". Apesar de tudo, Robbie teve uma vida normal: casou-se, foi pai e avô.
 
Clara Germana Cele
 
Nascida na África do Sul em 1890, foi parar ainda bebê num orfanato católico da cidade de Natal. Foi batizada pelos religiosos que cuidavam do lugar, levando uma vida normal até os 16 anos, quando o bicho começou a pegar, literalmente! Acontecimentos inexplicáveis começaram a afetar a garota e as pessoas que conviviam com ela. Mais tarde, ela viria a confessar a um padre que fez um pacto com Satanás (por motivos que até hoje não estão claros) e que essa teria sido a causa de seu tormento.

Segundo as freiras do orfanato, clara tornou-se incontrolável e passou a demonstrar força descomunal. Era capaz de agarrar as religiosas e jogá-las longe ou então dava surras terríveis nelas. Seus gritos assustadores pareciam o de um bando de animais selvagens, de acordo com as freiras. Mesmo com pouca educação formal, Clara desenvolveu a estranha capacidade de entender várias línguas, como francês e polonês. Também teria demonstrado clarividência, sabendo segredos e pecados de pessoas com as quais nunca tinha tido contado. Há relatos até de que teria levitado.

O ritual de exorcismo foi conduzido pelo padre Erasmos e pelo diretor espiritual do orfanato. Conta-se que, ao receber água benta, a moça recobrava a consciência momentaneamente. Clara chegou a tentar estrangular um dos sacerdotes com a estola que ele usava. Após dois dias de trabalho, os padres conseguiram esconjurar a entidade, o exorcismo foi um sucesso.

Anneliese Michel

Anneliese Michel serviu como base para o longa "O Exorcismo de Emily Rose" mas a história sofreu várias adaptações. Enquanto, na ficção a protagonista era americana, anneliese nasceu em 1952 em Leiblfing, na Baviera, região mais católica da Alemanha e terra natal do papa Bento XVI. Ela e toda sua família eram muito religiosos.

Na adolescência, Anneliese começou a ter fortes convulsões e foi diagnosticada com epilepsia associada à esquizofrenia. Iniciou-se um tratamento intensivo, que durou um ano. Supostamente  recuperada, Anneliese  completou o segundo grau, e ingressou numa universidade, mas os estudos foram interrompidos.


Anneliese Michel  começou a ter visões assustadoras de faces demoníacas enquanto, ajoelhada, dedicava uma prece ao Senhor. Vozes invadiam os seus ouvidos com promessas terríveis, dizendo que ela queimaria para sempre no inferno. As vozes e visões demoníacas se tornaram cada vez mais constantes e opressoras. Anneliese assumira um comportamento agressivo. Consta que a moça  “insultava, espancava e mordia os outros membros da família, além de dormir sempre no chão e se alimentar com moscas e aranhas, chegando a beber da própria urina. Anneliese podia ser ouvida gritando por horas em sua casa, enquanto quebrava crucifixos, destruía imagens de Jesus Cristo e lançava rosários para longe de si. Ela também cometia atos de auto-mutilação, tirava suas roupas e urinava pela casa com freqüência”. Frustrada, a família de Anneliese se revoltou contra os médicos e os remédios, já que, aparentemente, não faziam efeitos. A família passou então a atribuir a doença à ação do diabo e buscaram o auxílio da Igreja.

Foram 67 seções,  de até quatro horas, durante dez meses, realizadas uma ou duas vezes por semana. Durante as sessões, Anneliese, muitas vezes, “tinha que ser segurada por até três homens ou, em algumas ocasiões, acorrentada”. Argumenta-se que ela “lesionou seriamente os joelhos em virtude das genuflexões compulsivas que realizava durante o exorcismo”.

Anneliese parou de tomar seus remédios e passou a se alimentar cada vez menos. Ela morreu em 1976, dormindo. A autópsia considerou a causa de sua morte por falência múltipla dos órgãos, devido o seu estado avançado de desnutrição e desidratação. Nesse dia o seu corpo pesava apenas 30 kg. A justiça alemã condenou os pais e os padres por homicídio culposo (quando não há a intensão de matar). A pena foi de 6 meses de prisão, mas depois acabou sendo suspensa.

Anneliese teria relatado um no qual  dialogara com a Virgem Maria. A mãe de Jesus teria proposto à jovem a seguinte escolha: liberar-se, em proveito próprio, do terrível jugo demoníaco,  ou continuar imersa no dolososo martírio, mas em nome da fé cristã.  Anneliese teria escolhido a segunda opção, pois assim ela seria um público exemplo de que os demônios existem e de que ele é capaz sim, de exercer toda a sua maldade nas pessoas. Essa escolha serviria de aviso a toda a humanidade de que o demônio existe e que nos ronda a todos, e que e por isso, elas deveriam sempre rezar e jamais perder a fé.

Foto de Anneliese Michel antes da possessão

Esse vídeo tem o áudio do exorcismo de Anneliese Michel. Tem coragem?



E você, caro leitor, acredita em possessão demoníaca?

 Fonte: Revista Mundo Estranho

terça-feira, 12 de julho de 2011

Curta "Charlie Bit My Finger"

"Charlie Bit My Finger" (Charlie mordeu meu dedo) é um curta metragem, de apenas um minuto e 40 segundos que consegue ser melhor do que muitos outros filmes de zumbis por aí. 

É o curta metragem mais foda que eu já vi! Dê o PLAY e coloque em tela cheia que fica ainda melhor!!!

quinta-feira, 7 de julho de 2011

6 Mulheres Diabólicas!

No decorrer da história, nós conhecemos muitas figuras masculinas que foram/são uns verdadeiros capetas, à lá Hittler, Stálin, Pol Pot, Ivan, o Terrível etc. Mas e as mulheres? Apesar de serem o denominado "sexo frágil",  Saiba que elas podem ser bem malvadas, a ponto de figurarem entre os humanos mais cruéis de todos os tempos. Conheça algumas das mulheres mais malévolas, pérfidas, psicóticas e que apesar da beleza (de algumas) nenhum marmanjo ousaria chegar perto!

Valéria Messalina


Com um temperamento menos violento, ela ficou famosa por “apunhalar” seu marido centenas de vezes, traindo-o com outros homens. Ela foi a terceira esposa do imperador romano Cláudio, em 38 D.C. O casamento durou dez anos, período em que ela se fez passar por prostituta numerosas vezes e chegou a fazer uma competição com uma delas, para ver quem fazia sexo com mais homens em 24 horas. Messalina venceu, com 25 parceiros. Em 48 D.C, armou um complô com um de seus amantes para matar Cláudio. O plano, no entanto, foi descoberto antes de ser posto em prática e Messalina foi executada. Seu nome até hoje designa mulheres adúlteras e vadias, por falta de uma palavra melhor.

Delphine LaLaurie

Mais conhecida como Madame LaLaurie, Delphine foi uma socialite de Nova Orleans, casada com o traficante de escravos Jean Blanque, que morreu cedo. Em abril de 1834, um incêndio tomou a cozinha da mansão e os bombeiros encontraram mais do que labaredas por lá.
Nos escombros, encontraram dois escravos acorrentados. A dupla – que havia começado o fogo pra chamar atenção – levou os bombeiros para o sótão, onde havia mais ou menos uma dúzia de outros escravos presos nas paredes e no chão.
Aparentemente, LaLaurie havia instalado uma filial do laboratório do Dr. Frankenstein. Suas vítimas estavam amputadas, tinham bocas costuradas e sexos trocados (!). Teve boatos de que ela até executou uma cirurgia bizarra para transformar um dos escravos em caranguejo, realocando os membros de seu corpo. #tenso. Infelizmente, a justiça tardou e falhou – Delphine nunca foi pega pelos seus crimes.



Ilse Koch

Os homens nazistas marcaram a história com muitos casos cruéis, mas Ilse Koch mostrou que a maldade não está só no cromossomo Y. Apelidada de “a maldita de Buchenwald”, Ilse foi casada com Karl Otto Koch, membro da SS, e superou o marido no quesito sadismo.
Ela ficou conhecida por ostentar uma coleção um tanto quanto sinistra – Ilse arrancava a pele de presos com tatuagens para criar revestimentos “exóticos” para as cúpulas das lamparinas de sua casa! Além disso, dizem que a mulher tinha o costume de andar nua pelos campos de concentração armada com um chicote: aquele que ousasse olhar para ela duas vezes apanhava feio. Ilse foi presa no fim da guerra e acabou se enforcando dentro de sua própria cela.



Mary Ann Cotton

Mary Ann Cotton não era mole. Aos vinte anos de idade, ela se casou com William Mowbray e começou uma bela família – teve cinco filhos! Só que quatro deles morreram com “febre gástrica e dores de estômago”. Estranho, mas na época ninguém achou suspeito.
Mary Ann teve outros três filhos que, veja só, também faleceram. Logo em seguida, foi William quem partiu desta para uma melhor, por causa de uma “doença intestinal”, em 1865. A inglesa recebeu um dinheirinho de pensão e seguiu a vida, casando-se com George Ward logo depois. Só que George morreu do mesmo mal que William, assim como os dois últimos filhos da mulher. Acredita?
A imprensa estranhou (já estava na hora, né?). Pesquisaram o passado de Mary Ann e desenterraram um histórico impressionante: ela tinha perdido três maridos, um amante, um amigo, a mãe e os doze filhos – todos de febre gástrica. Resultado? Ela foi enforcada lentamente em 1873 por homicídio causado por envenenamento. Sabe como é. Algumas pessoas não se dão bem com arsênico.

Belle Gunness

Eis a história de Belle Gunness, uma serial killer que era um mulherão – literalmente, ela media 1.83m! Belle impunha respeito e metia medo em Chicago. A norueguesa cometeu crimes parecidos com a amiga ali de cima, mas desta vez não foi loucura. Foi pura ganância.
Ela matou seus dois maridos e todos os filhos que nasceram destas uniões, além de inúmeros namorados e pretendentes. Tudo para pegar o dinheiro dos seguros de vida (ou os trocados em seus bolsos). Dizem que, no total, foram mais de 20 vítimas, mas só conseguiram confirmar meia dúzia de mortes, incluindo a das suas duas filhas, Myrtle e Lucy.
A matadora não foi julgada e muito menos presa. Morreu supostamente em um incêndio criminoso, mas o corpo estava sem a cabeça – que nunca mais foi encontrada. Além disto, o laudo percebeu que o cadáver ali na maca era um pouco menor do que Belle. E aí, conspirólogos?



Katherine Knight

Para terminar, mais uma viúva negra. Katherine foi à primeira mulher australiana a ser sentenciada a prisão perpétua – graças ao seu histórico criminal recheado de violência. Exemplo? Ela basicamente quebrou os dentes de um ex-marido, degolou o cachorro filhotinho na frente de outro marido (no maior estilo “o próximo pode ser você”) e perfurou o estômago do terceiro com uma tesoura.
Mas o homem que teve menos sorte (ou mais azar) foi John Charles Thomas Price, um namorado que acabou morrendo com uma faca de açougueiro enterrada no corpo – trinta e sete vezes.  Enquanto dormia.
E como se não bastasse, Katherine pegou o corpo, esfolou a pele ensangüentada dele e pendurou-a na porta da frente. Cortou a cabeça e colocou-a na panela de fazer sopa e, para finalizar, assou as nádegas do homem! Ela ainda fez um molhinho e uma salada para acompanhar e estava preparando a mesa do banquete para os filhos dele quando a polícia chegou. Cruzes!


Vocês devem ter sentido a ausência da principal, Elizabeth Bathory. Ela só não está na lista porque já fiz um post dela. Clique aqui para ler.

Fonte: Revista Super Interessante